Do tradicional e clássico brownie até chocolates com design de personagens de cinema, diversos tipos de sobremesas estão à venda para a apreciação e, claro, para a alegria dos viciados em guloseimas na segunda edição do Festival de Doces da PUC-Rio. Após o sucesso da primeira edição, realizada no ano passado, o Diretório Central dos Estudantes (DCE), em parceria com a Confeitaria Itajaí, decidiu repetir a dose. O Festival está nos pilotis do Edifício da Amizade até o dia 1° de setembro e conta com 30 expositores.
É comum alunos venderem doces artesanais para complementar a renda ou, até mesmo, arcar com os estudos. Por isso, o DCE criou o projeto para impulsionar a carreira dos microempreendedores e divulgar os produtos. Ao final do Festival, um júri, formado por alunos e integrantes do DCE, vai avaliar e premiar os melhores doces. O primeiro lugar vai receber R$ 1.500 e firmar parceria com a Confeitaria Itajaí; o segundo melhor doce vai ganhar R$ 1 mil e o terceiro, R$ 500.
A estudante de Administração Analice Vieira, de 19 anos, responsável pela Analice Doces, conta que, até ano passado, cursava Comunicação Social, mas por causa da experiência do último festival, decidiu fazer a transferência de curso.
- Ano passado eu vendi 3 mil doces, aí percebi que tinha como levar o negócio realmente a sério. Procurei um designer, construí um logotipo e quero abrir uma loja, porque vi o resultado e percebi que dá para ganhar a vida com isso.
E variedade não falta. Esse ano, pela primeira vez, há uma barraca com doces totalmente veganos, da aluna de Comunicação Social Manuela Fernandes, de 19 anos.
- Tentei inovar nos sabores, fiz de coco e geleia caseira de morango. Minha proposta aqui é deixar todo mundo ter a oportunidade de comer doce vegano, porque normalmente não existe muita opção.