Em total clima de descontração, as finais masculina e feminina realizadas na última sexta-feira, 5, encerraram a 2º Copa PUC. Com a narração do pessoal do Rock Bola e brincadeiras durante os intervalos, o público pode acompanhar as vitórias de
Depois da forte chuva que adiou em uma semana as finais, o público pode acompanhar dois jogos eletrizantes com direito a buffet de frutas, música e um bom nível de futebol. Outro organizador da Copa, o estudante Miguel Colker, 6º período de Cinema, comentou a técnica dos jogadores. “Ouvi falar de um jogador que chegou a seleção brasileira de futsal e treinou com nomes consagrados da bola como o Manoel Tobias. As meninas também estão surpreendendo”, contou. Pelo time da Estrelas, a meia-atacante Cristine Porto, 3º período do CTC, comemorou a vitória e a união do time. “Fiquei feliz pelo campeonato. Já treinamos há um tempo juntas, isso ajudou bastante”, disse Cristine.
Já a música ficou por conta do estudante Eduardo Cordeiro, 4º período de Publicidade, mais conhecido como DJ Tucho. Famoso por tocar em algumas casas noturnas, Eduardo ressaltou a importância do incentivo ao esporte e se disse surpreso com as atuações dos times femininos. “Meu destaque vai para as mulheres. Elas estão jogando um bolão e fazendo gols que mereciam placa”, comentou.
A turma do Rock Bola foi responsável pelo clima bem humorado das finais. Uma cabine foi improvisada para eles narrarem o jogo enquanto o “repórter-personagem” Smigol fazia as entrevistas repletas de piadas no campo. Apesar do clima de descontração, Smigol aproveitou para lembrar a importância do incentivo ao esporte no meio universitário. “É legal ver que existe esse tipo de campeonato dentro da PUC, com os alunos querendo praticar algum esporte e mostrando vontade de competir”, comentou.
A segunda edição da Copa começou no inicio de maio e as partidas foram realizadas nos fins de semana. O apresentador do Sportv Marcelo Barreto ajudou na definição dos jogos das 16 equipes masculinas e quatro femininas. Em uma palestra, Barreto sorteou as chaves dos grupos, falou de sua experiência profissional e a opção pelo esporte. “Não queria trabalhar com economia, nem com política. Então resolvi arriscar”, lembrou.
Edição 217