Alternativas para comer bem e gastar pouco
14/10/2011 13:55
Mateus Campos / Foto: Raul Guilherme

Estudantes recorrem a diversas opções para almoçar nos arredores da Universidade

Gabriela Milheiro e Eduardo de Holanda comem almoço esquentado no DCE

 

Para encarar a rotina de estágio ou de estudos complementares, uma grande quantidade dos universitários depende das opções alimentares oferecidas diariamente nas proximidades da PUC-Rio. E como, geralmente, o bolso dos estudantes não permite muitos excessos, uma boa parcela deles procura opções que sejam, ao mesmo tempo, boas e baratas para almoçar.

 

A maneira mais barata de todas é trazer de casa a comida pronta. Muitos estudantes preparam “marmitas” e comem espalhados pelo campus. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) ajuda os alunos nessa tarefa: oferece um aparelho de micro-ondas para esquentar o almoço. Paula Alegria, estudante de Comunicação Social, explica a opção pelo DCE.

 

– O salário de estagiário é pouco, não dá para gastar dinheiro com almoço todo dia. Aqui é um pouco complicado porque o micro-ondas é meio sujo e a maioria das pessoas não tem cuidado com o lugar onde come. Mas compensa! Eu não gasto para comer, economizo dinheiro e como a comida de casa.

 

Já os estudantes que não podem, não sabem ou não querem preparar a própria comida buscam alternativas. Um dos lugares mais procurados é o Bandejão. O preço, para estudantes da Universidade, é de R$ 6, e o lugar oferece diariamente uma variedade de 14 pratos (além de três opções de sopa) e serve cerca de 2.400 refeições. Mas, por conta disso, no horário de pico (entre 12h e 13h30), filas enormes costumam se formar no lugar.

 

Logo, quem não pode aguardar durante muito tempo para se alimentar, procura outros meios para matar a fome. Há restaurantes em que o tempo de espera é menor. Em contrapartida, claro, os preços costumam ser maiores. A estudante de Direito Estela Delibero explica que prefere pagar cerca de R$ 15 por uma refeição no Gourmet do Campus por conta da rapidez.

 

– Como estagio no Centro, não posso perder muito tempo. O preço compensa e a qualidade da comida é boa.

 

Edição 248 

 

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